CARLOS LÚCIO GONTIJO é autor de 26 livros, com duas segundas edições e uma Coletânea composta pelos cinco primeiros títulos. Participou de dez antologias, publicou mais de 600 artigos em grandes jornais e escreveu cerca de 1.400 editoriais.
Tendo como patrono Guimarães Rosa, Carlos Lúcio possui assento na Academia Mineira de Belas Artes – AMBA. É membro da Academia de Letras do Brasil-Mariana (ALB-MARIANA), onde ocupa a cadeira número 15, que tem como patrono o poeta Bueno de Rivera; integra a entidade cultural internacional Poetas del Mundo; é membro da Academia de Letras de São Pedro da Aldeia (ALSPA), da Academia Santantoniense de Letras (ACDSAL) e correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni (ALTO).
CARLOS LÚCIO GONTIJO, Tendo como patrono Guimarães Rosa, possui assento na Academia Mineira de Belas Artes – AMBA. É membro da Academia de Letras do Brasil-Mariana (ALB-MARIANA), onde ocupa a cadeira número 15, que tem como patrono o poeta Bueno de Rivera; integra a entidade cultural internacional Poetas del Mundo; é membro da Academia Santantoniense de Letras (ACDSAL) e correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni (ALTO).
Premiado com o troféu Carlos Drummond de Andrade (Itabira, 05/06/2010 – 45ª edição do evento). Nos meses de março e abril do ano 2000, expôs no Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos (ICBEU) e no Shopping Norte (no Bairro Venda Nova/Belo Horizonte) poemas colocados em moldura (“Telaescrita”, segundo batizou a mostra).
CARLOS LÚCIO GONTIJO, filho de Betty Rodrigues Gontijo e José Carlos Gontijo, casado com Nina – desde 5 de maio de 1979 –, pai de Amanda e Lucas, avô de Luara, Júlia e Mariana, nasceu a 27 de abril de 1952. Em Santo Antônio do Monte, município do Centro-Oeste de Minas Gerais, cursou o primário no Grupo Escolar Waldomiro de Magalhães Pinto. Fez o ginásio e parte do Curso de Contabilidade na Escola Senhora de Fátima (mais conhecida como Colégio da Dona Maria Angélica de Castro). Acompanha-lhe vida afora o amor por Santo Antônio do Monte, onde diz que veio à luz intelectualmente, pois ali passou a infância e viveu a juventude e a alegria de vestir a camisa do Flamengo, o inefável rubro-negro local, formando um grandioso feixe de aprendizagem emocional, que lhe enraizou no peito o torrão montense, ao qual ele muitas vezes cantou (e canta) em seus artigos jornalísticos e em versos, como é o caso do poema Sangue Montense, que se encontra inserido, com declamação e paisagens do município, na página de abertura de seu espaço virtual na internet.